segunda-feira, 20 de julho de 2015

Qual foi a pior contratação do futebol paulista nos últimos cinco anos: Pato, Ganso ou Leandro Damião?

Nos últimos anos, Corinthians, São Paulo e Santos abusaram do poder de compra e apostaram altos valores em jogadores que eram e ainda são promessas que não vingaram no futebol. Talvez, por esse motivo, ambos vivem situações financeiras delicadas e sofrem com constantes atrasos de salários e falta de recursos para contratarem.

Em 2012, O São Paulo desembolsou cerca de R$ 16 milhões para tirar Paulo Henrique Ganso do Santos, porém com ajuda do grupo DIS, que completou com mais R$ 7,9 milhões e ficou com 40% dos direitos econômicos do camisa 10, tido como “maestro”. O fato positivo é que o jogador aceitou trocar o time da baixada pelo da capital sem ganhar um salário de astro da bola e assinou até o fim de 2017.





Segundo informações à época, Ganso chegaria recebendo cerca de R$ 220 mil por mês.

No ano de 2013, após a conquista do título Mundial, o Corinthians adquiriu 70% dos direitos de Alexandre Pato junto ao Milan por R$ 42 milhões, contrato até o fim de 2016 e salários de R$ 800 mil por mês, mais R$ 40 mil de auxílio moradia.







Em dezembro de 2013, próximo ao Natal, o Santos, presidido por Odílio Rodrigues, emprestou do grupo maltês, Doyen Sports, R$ 42 milhões para pagar ao Internacional a contratação de Leandro Damião, sendo a mais cara da história do Peixe, pago em três parcelas durante a temporada de 2014. O Peixe terá até cinco anos para pagar a empresa esportiva com juros abaixo do mercado. O grupo de Malta espera receber do clube santista cerca de R$ 65 milhões pelo empréstimo.






Damião chegou ao Santos com salários de R$ 500 mil por mês e luvas de R$ 250 mil, com direito à premiação e etc.

Hoje, reflita sobre a situação dessas três contratações milionárias e responda: quem se deu bem?

Depois que trocou o Santos pelo São Paulo, Ganso não foi nenhuma vez convocado para a Seleção Brasileira e ganhou apenas um título: campeão da Copa Sul-Americana, em 2012. Hoje Ganso é contestado como titular e saiu vaiado pela torcida no último compromisso do Tricolor no Morumbi.








Atualmente Ganso é oferecido pelo São Paulo no mercado internacional por cerca de R$ 15 milhões, sendo que o time do Morumbi só tem direito a 40% desse valor, ou seja, R$ 6 milhões. Bom negócio?

Tratado como estrela do futebol mundial, Pato chegou até a morar por alguns dias no CT Joaquim Grava até conseguir alugar uma casa na cidade de São Paulo. O atacante não agradou a torcida do Corinthians e ao técnico Tite na primeira temporada, embora tenha sido o vice artilheiro da equipe. Mas a displicência na cobrança de pênalti defendida por Dida, então goleiro do Grêmio, pela Copa do Brasil custou a eliminação da equipe alvinegra do torneio. Resultado: Pato foi parar na reserva. Em 2014, o jogador também não agradou a Mano Menezes, que o havia convocado para a Seleção Brasileira em algumas oportunidades, ficou de fora de alguns jogos e foi parar no rival São Paulo após ser envolvido numa troca por Jadson, atual camisa 10 do Corinthians.







No alvinegro, Pato ganhou o título Paulista e a Recopa Sul-Americana, ambos em 2013.
Jadson ficou em definitivo no time alvinegro, enquanto Pato terá que retornar ao time do Parque São Jorge em janeiro de 2016. E o Corinthians ainda paga R$ 400 mil de salário (a metade do que ganha o atacante) e o aluguel da casa do atleta.

Até hoje, nenhuma proposta concreta chegou à mesa do presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, que disse rezar uma vez por dia ou até mais que uma vez ao dia para vender Alexandre Pato, que foi reserva no São Paulo até a chegada do técnico Juan Carlos Osório.

Por fim, Leandro Damião não conseguiu emplacar no Santos. Fez menos gols em 2014 que Gabigol, por exemplo. Além de ter sofrido com algumas contusões.

Em 2015, sem ambiente no clube por causa da pressão da torcida, foi emprestado ao Cruzeiro e tornou-se titular. O Peixe também paga a metade dos salários de Damião, porém, atrasou alguns meses o que fez com que o atacante acionasse o clube na justiça pedindo a rescisão do contrato.

No clube da baixada, o camisa 9 não foi chamado para defender a Seleção Brasileira, sendo que no Internacional, Damião era presença constante nas listas do time verde e amarelo, inclusive, jogou a Olimpíada de 2012, quando foi artilheiro.

Contudo, o clube da baixada precisa pagar as parcelas de R$ 500 mil ao grupo Doyen Sports, que emprestou a grana da compra de Leandro Damião. O jogador não ganhou nenhum título na Vila Belmiro.






Até hoje, o Santos também não recebeu nenhuma proposta do futebol internacional para negociar o atacante.

Qual dessas contratações foi o pior negócio?

Os três foram ruins, mas a contratação de Leandro Damião pelo Santos somado ao desempenho do atleta dentro das quatro linhas foi a pior contratação de um clube de futebol. Foi o mesmo que pegar R$ 42 milhões e jogar fora.

Agora pense e responda: qual foi a pior contratação dos clubes paulistas?


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Programa "A Hora do Gol" na rádio Nova Estação FM, em Franco da Rocha

Durante a Copa América participei como convidado de algumas edições do programa "A Hora do Gol", na rádio Nova Estação FM 87,5, em Franco da Rocha, ao lado dos jornalistas Célio Campos e Daniel Reis. 

O programa vai ao ar de segunda à sexta-feira das 12h30min às 13h e tem como principal objetivo debater os principais assuntos do mundo esportivo.

Você também pode ouvir e assistir pela internet no site www.ne875.com.br. É rádio com imagem. Você ouve. Você assiste.  

Confira abaixo algumas edições do programa: 








terça-feira, 2 de junho de 2015

Programa A Hora do Gol na rádio Estação FM 87,5

Nesta terça-feira, 02/06/2015, participei de mais uma edição do programa "A Hora do Gol", na rádio Estação FM 87,5, em Franco da Rocha, ao lado dos jornalistas Célio Campo e Daniel Reis. O esportivo vai ao ar diariamente das 12hrs30 às 13hrs.

Confira na íntegra a edição completa do programa:




segunda-feira, 13 de abril de 2015

Eduardo Galeano se foi, mas sua contribuição literária ficará eternizada

Perna de pau! Mas apaixonado por futebol. Este era Eduardo Galeano, grande escritor e jornalista uruguaio que infelizmente faleceu aos 74 anos na manhã da última segunda-feira, 13/04/2015, em Montevidéu, no Uruguai.

Galeano é autor da obra “Futebol ao sol e à sombra”, lançada em 1995 e atualizada após cada Copa do Mundo. O livro trata de conflitos, interesses, paixões exacerbadas e delírios sobre o esporte mais popular do Universo, além de compará-lo com um espetáculo teatral e com a guerra.



Créditos: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil


O autor relembra quando o futebol uniu soldados inimigos durante uma trégua de paz na II Guerra Mundial (1930-1945) e narra a final da Copa de 1950, que definitivamente entrou na história como “Maracanazo”, quando a Seleção do Uruguai superou o Brasil de virada por 2 a 1.

No livro, Galeano descreve as jogadas geniais de Pelé. E relembra todo sucesso do Santos na década de 60. O autor revela que quando criança tinha o sonho de ser jogador de futebol, mas era um verdadeiro perna de pau e, por isso, optou pela literatura.




Créditos: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil 


O escritor uruguaio também ficou conhecido por outras obras importantes sobre o nosso continente, entre elas “As Veias Abertas da América Latina”, no qual, ele argumenta contra a exploração econômica e política da Europa e dos Estados Unidos afetaram a vida dos cidadãos Sul-Americanos.




Créditos: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil



Na década de 70, durante a ditadura militar, Galeano foi obrigado a se exilar na Argentina, temendo ser pego em seu país natal, para onde voltou somente em 1985.  

sábado, 28 de março de 2015

Política nas redes sociais: propaganda ou interação social?

As redes sociais são fenômenos que dominam a pós - modernidade, mas são tão antigas quanto a política. Evidente, que tanto um quanto outro evoluíram com o tempo e passaram por diversas mudanças para chegar no resultado que temos hoje. E ainda estão em processo de mudança. Nasceram não prontos e continuam se fazendo. 




Para o filósofo Mário Sérgio Cortella a utilização das redes sociais na política ainda é muito incipiente
Créditos: Adriana Santana


Mas será que nossos representantes sabem utilizar esse mecanismo social? Qual é a finalidade da utilização da plataforma virtual para se fazer política? E população, como utiliza essa ferramenta? 

Então, fomos analisar as redes sociais dos ocupantes dos principais cargos públicos, das principais secretarias e buscar a opinião de especialistas no tema. 

Ouça o podcast sobre política nas redes sociais: 







*Essa matéria contou com a locução e sonoplastia de Vander Felipe, texto de Adriana Santana e produção de Ronaldo Lages e Celina Oliveira. 

quinta-feira, 26 de março de 2015

DICA DE FILME: Zé torcedor conta as estrelas

O filme conta a história de um torcedor carioca vascaíno e apaixonado pela Seleção Brasileira que gosta de contar as histórias dos memoráveis times que viu jogar para um garoto, Picolé. 

Zé torcedor, como o personagem é conhecido, relata como foi o sofrimento dele ao acompanhar os jogos do Brasil em Copas do Mundo, além da dificuldade para receber as informações dos duelos. 

Além das histórias que Zé conta para o garoto Picolé, o filme conta com depoimentos de personagens importantes que vestiram a camisa amarelinha nos cinco títulos mundiais como Zagallo, Carlos Alberto Torres, Edmílson entre outros. 

O filme tem a direção do jornalista francês Eric Frosio, que produziu a obra com a intensão de contar um pouco do futebol brasileiro para o povo francês.  


domingo, 8 de março de 2015

Quando chega o dia que você nunca imaginou

Nesses sete anos atuando no jornalismo, principalmente no rádio, eu tive o prazer de viver grandes momentos narrando futebol e gols de muitos craques. Também fiz algumas entrevistas exclusivas ou em coletivas com grandes nomes do esporte como Rivelino, Ademir da Guia, Paulo Sérgio, Ronaldo, Roberto Carlos, Rivaldo, Neymar, Robinho, Rogério Ceni, Marcos, Zé Roberto, David Luiz, Thiago Silva, Lucas, Ramires, Oscar, Ivanovic, Matic, Ronaldinho, Kaká, Sylvinho, Riquelme, Felipão, Carlos Alberto Parreira, Mano Menezes, Tite, Luxemburgo, Muricy Ramalho, presidentes dos grandes clubes de São Paulo, enfim, aos 22 anos de idade eu tive experiências incríveis. Consegui fazer além do que eu mesmo imaginava com pouca idade e pouco tempo de carreira.
O jornalismo me proporcionou todos esses momentos históricos.
Nada foi tão desafiador quanto entrevistar o professor Dr. Mário Sérgio Cortella, filósofo, considerado uma das pessoas mais inteligentes do Brasil. Professor há mais de 40 anos, leu mais de 10 mil livros, escreveu 25 obras e teve um papel importante e efetivo na área da educação, em São Paulo.


Todos os outros momentos, de certo modo, eram imaginados que um dia poderia acontecer, pois é uma área que eu trabalho diariamente. Porém, entrevistar um filósofo e escritor eu, sinceramente, nunca imaginei que poderia acontecer e, sequer, que eu seria capaz de fazê-lo. Pois não é que o jornalismo me proporcionou um novo momento histórico?
Ter a oportunidade de bater um papo com o professor Mário Sérgio Cortella sobre ética, comportamento, alienação, política, filosofia e até de futebol foi algo marcante que guardarei para sempre com muito carinho.
A palestra e a entrevista com o Cortella foi a melhor aula que já assisti até hoje. Disparadamente.
Em breve vou divulgar o conteúdo da entrevista.
Para finalizar, uma frase marcante do professor Mário Sérgio Cortella: "A vida é muito curta para ser pequena".

sábado, 24 de janeiro de 2015

Corinthians: uma história de "pai" e "filho" com vidas opostas

A história é muito longa. Começou há mais de 100 anos. Para ser mais preciso, 104 anos atrás. No bairro do Bom Retiro, perto da estação da Luz, região central de São Paulo. Época em que a Rua José Paulino não tinha a fama que tem hoje em dia. Aliás, essa rua ainda não existia.

Tudo começou por causa de um clube inglês que veio fazer uma excursão no Brasil. Tempos em que a Inglaterra era mundialmente conhecida como “o país do futebol” e nós brasileiros não imaginávamos que trocaríamos a regata e o remo pelo futebol. Os esportes aquáticos e o turfe eram os mais populares. Não sabíamos o que era uma bola ou que faríamos com ela.

Em 1882, o Corinthian FC foi fundado em Londres, terra do football, até então. A missão do seu fundador, Pa Jackson, foi a criação de uma equipe capaz de desafiar a Escócia, a principal força da época.

Rapidamente se estabelecendo como um clube que jogava um belo futebol, o Corinthian alcançou excelentes resultados. Deixou de lado toda grande rivalidade entre clubes ingleses, o fato é que o Corinthian FC ainda é, até hoje, o único clube que já teve todos seus jogadores selecionados ao mesmo tempo para representar a seleção da Inglaterra - e eles o fizeram em duas ocasiões diferentes!

Acreditando na santidade do amadorismo, no entanto, Corinthian FC tornou-se cada vez mais marginalizado, por conta do processo de profissionalização do futebol britânico. Restrito a jogar apenas amistosos de alto perfil, tais como o fantástico 11x3 sobre o Manchester United, um recorde que ainda perdura no futebol inglês, o clube encontrou nas turnês internacionais uma forma de se restabelecer como força futebolística. O Corinthian tornou-se um missionário do football, popularizando o esporte tão amado para todo o mundo.


No vídeo abaixo que está na home do site do Corinthian-Casuals conta um pouco da história da equipe inglesa e trata das semelhanças e diferenças com o filho brasileiro, além da goleada histórica sobre o Machester United por 11 a 3. Confira:





Primeiro, eles excursionaram pela Europa. Os espanhóis do Real Madrid escolheram jogar com os uniformes brancos, inclusive, em honra ao Corinthian FC. Em seguida, visitaram a África do Sul, EUA, Canadá e em seguida, fizeram a mais famosa turnê, em 1910. Visitaram o Brasil, sem saberem que mudariam para sempre a história do futebol nessas terras.

Convidados por um velho amigo, Charles Miller, ele próprio um ex-corinthiano e o homem considerado pai do futebol brasileiro, o Corinthian chegou ao Rio de Janeiro. Na cidade Maravilhosa eles conquistaram uma considerável vitória de 10x1 sobre o Fluminense e uma histórica vitória por 5x2 sobre o primeiro selecionado “brasileiro” a ser reunido na história, antes de partir para São Paulo.

E foi em lá que, sem dúvida, os ingleses fizeram a sua maior marca na história esportiva. Em um jogo cheio de ação que terminou com uma vitória por 8x1 sobre o São Paulo Ahtletic Club de Charles Miller, um pequeno grupo de homens no meio da multidão se inspiraram a fundar seu próprio clube. Trabalhadores ferroviários do bairro do Bom Retiro, Joaquim Ambrósio, Carlos da Silva, Rafael Perrone , Antônio Pereira e Anselmo Correia.

Ansiosos para começar sua própria equipe, à imagem e semelhança do Corinthian que tanto admiraram, os homens foram presos por um nome. E no dia 1º de setembro daquele 1910 histórico, um gigante nasceu à luz de lampião: Sport Club Corinthians Paulista.

Desde aquele dia, a história dos dois clubes foi muito diferente, sendo que 1914 um ano peculiar, e especial para ambos – ainda que por motivos diferentes.

Para o Corinthians Paulista, foi o ano em que ganhou seu primeiro campeonato estadual de São Paulo; e para o Corinthian FC, ​​foi o ano em que uma parte importante de seu patrimônio – especificamente 22 jogadores – foi dizimada nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial. O conflito eclodiu quando a equipe estava viajando para o Brasil para uma terceira turnê - que foi tragicamente interrompida pelo início das batalhas em terras europeias.

Um século se passou desde então, e o Corinthians Paulista evoluiu a olhos vistos. Não vinculado ao espírito do amadorismo que seus irmãos ingleses ainda mantêm, os brasileiros agora são a força dominante no futebol brasileiro. Com uma torcida de mais de 30 milhões de loucos, é considerada a maior marca esportiva da América do Sul e tem desfrutado de enorme sucesso nacional e internacional.

Já o Corinthian FC, negando-se a profissionalização, ou seja, vai na contramão da história e, por isso, foi lentamente sendo esquecido por um futebol cada vez mais obcecado pelos excessos financeiros do jogo profissional. A fim de garantir o seu futuro, o clube se fundiu com uma alma gêmea, o Casuals FC, ​​em 1939, para se tornar o atual Corinthian-Casuals Football Club. Com sede em Londres, até hoje é a equipe amadora mais bem qualificada no sistema de ligas do país, mas sobrevive com muitas dificuldades graças a uma brava equipe de leais voluntários. A equipe é vizinha de alguns gigantes do futebol mundial como Arsenal, Chelsea e Tottenham.

Hoje, os dois clubes não poderiam ser mais diferentes. Um é formado por pessoas que são trabalhadores assalariados em metade do dia e atletas na outra metade; enquanto isso, o outro inclui alguns dos nomes mais célebres da história do futebol: Sócrates, Casagrande, Rivelinho, Tevez, Ronaldo Fenômeno e tantos outros. Além de títulos importantes como dois mundiais de clubes (em 2000 e 2012) e uma Taça Libertadores da América (em 2012).

Por duas vezes, seus caminhos se cruzaram. Em 1988 e em 2001, o Corinthian-Casuals visitou o Brasil para jogar nostálgicos e emocionantes amistosos.






Confronto de 1988 no estádio do Pacaembu. Vitória do Corinthians Paulista por 1 a 0 sobre o Corinthian-Casuals. Naquele jogo, Rivellino, Sócrates (que jogou no primeiro tempo pelo Corinthians Paulista e na segunda etapa pela equipe de Londres) e Domingos da Guia estiveram em campo. Além disso, Oswaldo Brandão comandou o time do banco. 






O jogo foi uma homenagem ao time campeão paulista de 1977, que tirou o Corinthians Paulista da fila de 23 anos sem título.








Imagens raras do confronto em 2001 da partida que aconteceu no Parque São Jorge. Os veteranos, com presença de Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Ataliba venceu a equipe inglesa por 9 x 0







FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 9 x 0 CORINTHIAN-CASUALS-ING

Estádio Alfredo Schürig (Parque São Jorge) 29/05/2001 
Gols: João Paulo 8, Zenon 11, João Paulo 14, Ataliba 25 e João Paulo 35 do 1º; Pita 8, Luís Fernando 10, Geraldão 25 e Luís Fernando 28 do 2º

CORINTHIANS: Solito, Ronaldo (Alfinete), Wílson Mano (Ismael), Nelsinho e Paulinho; Wladimir (Agnaldo), Ataliba (Pita) e Biro-Biro e Zenon; Carlinhos e João Paulo. Técnico: Mário Travaglini

CORINTHIAN-CASUALS-ING: Peter Crees, Ronald Macnamara, Mark Rose, John Russel e Mark Pope; Trevor Waller e Graham Pearce (Brian Wakefield); Mark Fabian, Steve Smith, Peter Kitchen e Robert Macnamara (Larry Ryan). Técnico: Brian Wakefield

Para aqueles que vivenciaram a experiência, porém, essas partidas significaram mais do que a conquista de qualquer campeonato. Já para os brasileiros, o Corinthian-Casuals é a família distante; representam a própria história orgulhosa do Corinthians Paulista e uma das maiores e mais sensacionais histórias de futebol que neste sábado, 24/01/2015, terá um novo capítulo. 


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