Com novidades e algumas curiosidades, time feminino de basquete é convocado para o Rio-2016

A Seleção Brasileira feminina de basquete está convocada para os Jogos Olímpicos Rio – 2016 com novidades na lista. As pivôs Clarissa Santos e Érika de Souza, além da ala-pivô Damiris do Amaral, foram as surpresas do técnico Antonio Carlos Barbosa na lista final. “Mantivemos as 15 jogadoras que iniciaram a preparação para o Sul-Americano e acrescentamos a Clarissa, Damiris e Érika. As 12 atletas que disputaram o Sul-Americano fizeram um excelente trabalho e tiveram uma participação muito boa na competição. É justo que elas tivessem mais uma oportunidade de serem bem avaliadas nas características de cada uma, é claro”, disse o treinador.

Técnico do time de Basquete feminino apresentou a lista com novidades para Rio-2016
Créditos: Divulgação / CBB

Atletas convocadas:

Adriana Moisés Pinto Mafra – Armadora – 37 anos – 1,70m – Uninassau / América (PE) – SP

Bárbara Generoso Honório – Armadora – 30 anos – 1,80m – Corinthians / Americana (SP) – SP

Clarissa Cristina dos Santos – Pivô – 28 anos – 1,84m – Chicago Sky (EUA) – RJ

Damiris Dantas do Amaral – Pivô – Ala-pivô – 23 anos – 1,92m – Corinthians/Americana (SP) – SP

Érka Cristina de Souza – Pivô – 34 anos – 1,96m – Chicago Sky (EUA) – RJ

Gilmara Justino – Pivô – 35 anos – 1,83m – Corinthians / Americana (SP) – SP

Isabela Ramona Lyra Macedo – Ala – 21 anos - 1,80m – Sampaio Basquete (MA) – BA

Iziane Castro Marques – Ala – 34 anos – 1,82m – Sampaio Basquete (MA) – MA

Jaqueline de Paula Silvestre – Ala – 30 anos – 1,79m – Basketball Santo André (SP) – SP

Joice Cristina de Souza Rodrigues – Armadora – 29 anos – 1,76m – Corinthians / Americana (SP) – SP

Karina da Silva Jacob – Pivô – 30 anos – 1,85m – Sampaio Basquete (MA) – RJ

Kelly Santos Muller – Pivô – 36 anos – 1,93m – Uninassau / América (PE) – SP

Nádia Gomes Colhado – Pivô – 27 anos – 1,95m – Sampaio Basquete (MA) – SP

Palmira Cristina Marçal – Ala –31 anos – 1,78m –Sampaio Basquete (MA) – SP

Patrícia Teixeira Ribeiro – Ala – 25 anos – 1,76m – Maranhão Basquete (MA) – SP

Soeli Garvão Zakrzeski (Êga) – Pivô – 38 anos – 1,88m – Maranhão Basquete (MA) – PR

Tainá Mayara da Paixão – Armadora – 24 anos – 1,72m – Uninassau / América (PE) – SP

Tatiane Pacheco Nascimento – Ala – 25 anos – 1,81m – Uninassau / América (PE) – SP

Curiosidades:

Média de Idade: 29,9 anos

Média de Altura: 1,83m

Nos Jogos Rio 2016 o Brasil está no grupo “A” e fará sua estreia contra a Austrália (6 de agosto, às 17h30 de Brasília), medalha de bronze na Olimpíada de Londres 2012. Na sequência, as brasileiras terão como adversários o Japão (8, às 15h30) e outras três seleções classificadas no Pré-Olímpico Mundial 3 (9, às 15h30), 5 (11, às 15h30) e 1 (13, às 15h30).

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Dica de filme: "Mauro Shampoo - jogador, cabeleireiro e homem"

Figura emblemática na história do Ibis, de Pernambuco, Mauro Shampoo foi meio campista por uma década da equipe rubro-negra entre os anos de 1980 e 1990 com apenas um gol marcado. 

Camisa 10 e capitão do time, Mauro ganha a vida como cabeleireiro em Recife, mas não esconde a paixão pelo clube por onde jogou sem nunca ter vencido uma partida. 

Mauro Shampoo se intitula como "o melhor dos piores"

Além disso, o ex-jogador tem uma história de vida comum a de muitos brasileiros e apesar de todas as dificuldades que enfrentou na infância, conseguiu vencer na vida e foi parar até no cinema. 

Atualmente, Mauro Shampoo é uma grande atração da capital pernambucana por conta de seu carisma e sua história no futebol. Ele se intitula como "o melhor dos piores" ou "uma estrela apagada". 

Para quem gosta de boas histórias, o curta-metragem "Mauro Shampoo - jogador, cabeleireiro e homem", dirigido por Paulo Henrique Fontenele e Leonardo Cunha Lima, é ideal para se divertir com as histórias que só o futebol brasileiro proporciona.

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Jonas e Gabigol são destaques de amistoso da Seleção Brasileira

A vitória da Seleção Brasileira sobre o Panamá por 2 a 0 não serve como parâmetro para a disputa da Copa América. O time de Dunga construiu a vantagem e administrou o placar sem correr riscos até o fim. Não está errado, pois era apenas um amistoso para pegar ritmo de jogo e entrosamento entre atletas que nunca atuaram juntos.

A partida de estreia contra o Equador será completamente diferente.

Destaques positivos para as atuações de Douglas Santos, Willian, Coutinho, Jonas e Gabigol.

Jonas marcou o primeiro gol do Brasil no confronto
Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

O destaque negativo foi Hulk. Entrou no segundo tempo, errou passes e acertou apenas uma vez o alvo numa cabeçada.

Gabigol marcou seu primeiro gol com a camisa da Seleção Brasileira principal
Créditos: Rafael Ribeiro / CBF

O Brasil sem Neymar, por opção da comissão técnica, e sem Douglas Costa, machucado, fica do mesmo nível de alguns rivais do continente como México, Paraguai, Chile e Equador sendo inferior a Uruguai, Argentina e Colômbia.

Confira a entrevista coletiva do técnico Dunga após a vitória no amistoso:

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Exercício de imaginação

Assistindo ao amistoso entre Brasil e Panamá eu tentei imaginar como seria a Seleção Brasileira comandada pelo técnico espanhol Pep Guardiola, que comandará o Manchester City na próxima temporada. Eu me fiz várias perguntas, problematizei o trabalho e tentei imaginar como Guardiola convocaria e escalaria a equipe. Eu imaginei algo mais ou menos assim:

Guardiola chegaria para comandar a Seleção e falaria algumas verdades sobre o time nacional. Criticaria o futebol brasileiro e geraria muita polêmica. Ele não iria deixar de fora Thiago Silva, David Luiz, Daniel Alves, Marcelo, PH Ganso e Lucas Moura.

Você já imaginou como seria se Guardiola fosse o técnico da Seleção Brasileira?

O espanhol faria algumas experiências com Filipe Luís na zaga, talvez não teria zagueiros de origem, escalaria Marcelo no meio campo, escalaria Ganso para jogar como segundo volante para melhorar a saída de bola ao lado do Casemiro, colocaria o Willian para jogar pelo meio com Douglas Costa e Neymar sem posições fixas, além de Daniel Alves como ponta direita em alguns momentos. Causaria uma revolução no futebol brasileiro.

Se Guardiola treinasse a Seleção Brasileira, acredito que Ganso seria uma grande surpresa nas convocações

Não satisfeito, ele iria pedir para alguns jogadores estrangeiros se naturalizarem brasileiros para convocá-los, isso geraria muito debate na opinião pública, ele seria muito criticado, inclusive por colegas de profissão, venceria alguns amistosos, perderia dois jogos nas eliminatórias, empataria outros dois e seria demitido. Contudo, Guardiola deixaria um legado e faria as pessoas pensarem o futebol fora da caixinha.

Não é delírio. É apenas um exercício de imaginação.

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