O Palmeiras se reforçou bem para a temporada de 2017. Ao
contrário do ano de 2015 quando contratou mais de 40 jogadores e inchou o
elenco, dessa vez há coerência nos reforços. Até o momento, chegaram ao
Palmeiras Michel Bastos, Felipe Melo, Guerra, Hyoran, Raphael Veiga e Keno. Jogadores
experientes, dois com participações na Copa de 2010 e currículos
internacionais.
As contratações foram pontuais e com o propósito de dar ao
treinador, Eduardo Baptista, opções e versatilidade.
Em busca de títulos internacionais, o técnico Eduardo Baptista inicia a pré-temporada no Verdão Créditos: César Greco / Ag. Palmeiras / Divulgação |
O objetivo da equipe palestrina é claro: conquistar a
Libertadores da América e o Mundial de Clubes da FIFA. Será possível? Só o
tempo mostrará, mas o fato é que o planejamento foi acertado e é elogiável essa
organização no início do ano, pois há clubes que não contratam jogadores com o
perfil planejado. Apenas aproveitam oportunidades de mercado e quase sempre
isso termina mal no fim do ano.
O São Paulo, do técnico Rogério Ceni, também tem um perfil
de jogadores para montar o elenco. A preferência é por “pratas da casa” e
atletas jovens, que estão em formação e poderão ser moldados pelo novo
treinador são paulino.
Rogério Ceni comanda elenco recheado de jogadores jovens e formados na base do clube Créditos: Érico Leonan / saopaulofc.net |
Após alguns anos, é possível concluir que algumas gestões
mudaram para melhor e a organização do planejamento está de acordo com o que se
faz nos grandes times da Europa. Tomara que não seja algo passageiro pelo
futebol brasileiro e que outras equipes também sigam esses exemplos. Há esperança.
Entretanto, há um problema: o futebol é um esporte totalmente imprevisível,
pois o acaso pode cruzar pelo caminho e todo planejamento correto feito, pode
dar errado no final.
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