sábado, 16 de abril de 2016

Posse de bola pode ser uma ilusão?

Após a Seleção da Espanha conquistar a Copa do Mundo de 2010 com um estilo de jogo parecido ao do Barcelona de Guardiola com muitas trocas de passes e mais posse de bola do que o adversário, criou-se no meio esportivo o falso pensamento de que ter mais posse de bola do que o oponente significa ser melhor na partida ou ter o controle da peleja. Nem sempre isso é o correto. Há, também, maneiras de controlar o jogo sem a bola.  

Ouça a análise de Vander Felipe sobre o tema:






O Bayern de Munique, comandado por Pep Guardiola, é um exemplo de como controlar o jogo com posse de bola: 






Por outro lado, o Atlético de Madrid, do técnico Diego Simeone, venceu o Barcelona pela Champions League por 2 a 0 e controlou o jogo com menos posse de bola. 






A posse de bola pode ser ilusória. Não adianta ter a bola e não saber o que fazer com ela nos pés, por isso, cuidado para não ser enganado pelos números no futebol. Existem várias maneiras de jogar futebol. 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

Bernardinho convoca Seleção masculina de vôlei para Liga Mundial, mas não descarta mudança para os Jogos Olímpicos

O técnico da Seleção Brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, anunciou nesta terça-feira, 12/04, quem são os 18 convocados para começar o trabalho de preparação para os Jogos Olímpicos e, também, para a Liga Mundial que, neste ano, servirá como um grande teste para Seleções de todo o mundo.

O comandante destacou a importância deste ano e o quanto este é um período especial para a vida de todos os envolvidos com a seleção brasileira."Temos que ter um grupo bastante coeso e com objetivos claros. Somos uma equipe em missão. A partir do momento em que esses atletas cheguem a Saquarema, nada mais importa. Não há espaço para mais nada que não seja o foco e esperamos que todos em volta entendam isso. Acreditamos que pessoas são importantes, mas o grupo é mais. O grupo sempre foi a força do nosso trabalho", afirmou Bernardinho.


O técnico Bernardinho convocou 18 atletas para o período de preparação para a disputa da Liga Mundial
Créditos: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV


Para chegar a lista final, o treinador contou com um amplo trabalho liderado principalmente por Rubinho, auxiliar técnico, que esteve em grande parte dos jogos da Superliga e também em partidas no exterior para acompanhar times que têm jogadores brasileiros em seus elencos. "Trabalhamos com números e observações. Isso é o que nos norteia. Além dos 18 nomes que anunciamos hoje, temos jogadores ainda em observação. Essa não é uma lista definitiva. Leandro Vissotto, Maurício Borges e Dante, que estão fora do país e ainda em atividades com seus clubes, ainda estão sendo observados. Sentindo que há necessidade de alguma mexida, nós vamos fazer", garantiu Bernardinho.

Os primeiros amistosos da seleção masculina serão no dia 21 e 23 de maio, contra a Eslovênia, atual vice-campeã europeia, em Montes Claros (MG), e depois a equipe dirigida pelo técnico Bernardinho enfrentará a Argentina, na casa dos adversários, nos dias 2 e 4 de junho, ainda antes da estreia na Liga Mundial.

CONVOCADOS:

Levantadores
Bruninho (Modela/Itália)
William (Sada Cruzeiro)
Raphael (Funvic/Taubaté)

Opostos
Wallace Souza (Sada Cruzeiro)
Evandro (Suntory/Japão)
Wallace Martins (Brasil Kirin)

Centrais
Lucão (Modela/Itália)
Isac (Sada Cruzeiro)
Sidão (Sesi-SP)
Éder (Sada Cruzeiro)
Maurício Souza (Brasil Kirin)

Ponteiros
Murilo (Sesi-SP)
Lucarelli (Funvic/Taubaté)
Lipe (Funvic/Taubaté)
Lucas Lóh (Brasil Kirin)
Douglas (Sesi-SP)

Líberos
Serginho (Sesi-SP)

Tiago Brendle (Brasil Kirin)

sábado, 9 de abril de 2016

Renan foi punido pela Lusa por ser o ponto fora da curva

Na semana passada, o volante Renan, da Portuguesa, foi entrevistado por diversos veículos de comunicação durante a vitória do São Paulo por 6 a 0 sobre o Trujillanos, no estádio do Morumbi, pela Copa Libertadores da América. 

A atitude do jogador de ir ao estádio no dia de sua folga faz parte de sua rotina, segundo o que disse o próprio atleta, que confessou ser torcedor da equipe do Morumbi, além de revelar que gosta de assistir aos jogos na arquibancada, como um torcedor comum. Nada de camarotes ou áreas vips. 

O que poderia ter sido apenas mais um jogo para o volante lusitano se transformou numa avalanche de críticas nas redes sociais por parte dos torcedores da equipe do Canindé, causou reuniões entre a cúpula da Portuguesa e culminou no afastamento do jogador. É evidente que a medida foi tomada no calor da emoção e por conta da repercussão nas redes sociais. 




Renan foi capitão da Portuguesa durante o Paulistão Série - A2
Créditos: Dorival Rosa / Portuguesa



Considero um exagero por parte da Portuguesa punir o atleta pelo fato dele ter ido ao jogo do São Paulo, sendo que é um fato corriqueiro para o jogador. Não é a primeira vez que Renan vai às partidas do Tricolor como torcedor comum. 

Renan foi ao estádio no dia de sua folga e não deixou de cumprir suas obrigações com a Lusa. 

Vale lembrar que além de torcedor, Renan foi revelado pelo São Paulo no início dos anos 2000, foi campeão Paulista, da Libertadores e do Mundial em 2005. É verdade que ele nunca foi titular absoluto, mas fez parte de todos esses elencos vitoriosos. Ele tem uma história afetiva com o Tricolor que não pode ser esquecida.

Renan não foi o primeiro e não será o último. Jogadores de futebol, quando estão lives, saem, fazem churrasco, vão a shows, festas, viajam, assistem jogos da NBA, Champions League e etc. Ninguém polemiza por conta disso. Então, porque o volante da Lusa não pode assistir aos jogos do time que ele torce? Renan foi o ponto fora da curva. Não é comum ver jogadores de futebol misturados com torcedores nas arquibancadas, mas se ele tivesse em um camarote à convite da diretoria são paulina, será que teria a mesma repercussão? Tenho certeza que não, pois nunca vi algo semelhante. 

É para ser aplaudida essa atitude de um jogador que ganhou títulos importantes pelo São Paulo e que abre mão da vaidade para ser apenas mais um no meio da multidão. Isso é futebol! Além de mostrar toda gratidão e reconhecimento que o volante tem com o clube que o projetou para o futebol.  

A Portuguesa deve cinco meses de salários para Renan. Se quer exigir alguma coisa, primeiro tem que pagar em dia.  

terça-feira, 5 de abril de 2016

Fernando Torres ofereceu a vitória para o Atlético de Madrid, mas contribuiu para a derrota

O Atlético de Madrid tinha tudo para vencer o Barcelona, na casa do rival, e levar a vantagem para a decisão no jogo da volta no estádio Vicente Calderón pela fase quartas de final da Champions League, mas um personagem entrou em ação e foi do céu ao inferno em apenas 11 minutos.

Após um erro de marcação da defesa do time catalão, Fernando Torres abriu o placar aos 24 minutos da primeira etapa, no entanto, o gol, ao invés de dar tranquilidade ao atacante, teve efeito contrário. Torres ficou nervoso. Passou a querer dar o bote em todas as jogadas que ajudava na marcação. Como não possui característica de marcador exagerou na força e atingiu o brasileiro Neymar, sendo advertido com o cartão amarelo aos 29 minutos. Pouco tempo depois, o camisa 9 do time de Simeone deu uma entrada com força desproporcional no volante Busquets, recebeu outro amarelo e foi punido, consequentemente, com o vermelho.



Fernando Torres fez o gol e foi expulso no primeiro tempo por entrada dura em Busquets
Créditos: Ángel Gutiérrez


Com um jogador a menos logo aos 35 minutos da primeira etapa, ficou difícil para o Atlético de Madrid conter o ímpeto do Barcelona.

No segundo tempo, a parte física prevaleceu e a pressão dos jogadores do Barcelona desmontou todo esquema tático montado pelo técnico argentino. O Atlético de Madrid jogava no 4-1-4-1 com duas linhas compactas sem a bola e dava pouco espaço ao time da casa.

Quando ficou com apenas 10 jogadores em campo, o Atlético perdeu força ofensiva e não resistiu à pressão dos catalães. A defesa vacilou ao deixar Suárez livre dentro da área nos dois gols do Barcelona.

Fernando Torres foi o personagem do jogo, porém de maneira negativa. Prejudicou a sua equipe em lances que poderiam ter sido evitados se o atacante tivesse tido um pouco mais de prudência.


O técnico Luiz Enrique, do Barcelona, foi ousado ao mandar todo time para o ataque. Mostrou também repertório, pois não ficou refém de apenas um sistema de jogo. Soube variar e bagunçar a defesa adversária. Isso só é possível quando o treinador sabe que existem diversas maneiras de jogar futebol. 

Violência no futebol vai além das quatro linhas

Os idiotas da objetividade não enxergam além do fato, escrevia o jornalista Nelson Rodrigues em suas célebres colunas. Hoje poderíamos aplicar isso e dizer que “os idiotas da objetividade não enxergam além das quatro linhas” para resumir as soluções apresentadas pelas autoridades após as barbáries que aconteceram no final de semana em São Paulo antes e depois do clássico Palmeiras x Corinthians. O futebol vai além do campo. Há todo um contexto por trás daquele jogo de bola. Nelson Rodrigues chamava isso de “Sobrenatural de Almeida”, que eram as forças ocultas por trás de uma partida de futebol. Eu classifico isso como contexto social, claro, com o perdão de discordar do magnífico escritor de Nelson Rodrigues.

Motivado pelos recentes confrontos entre alguns integrantes de torcidas organizadas que culminaram até na perda de uma vida, fui refletir um pouco mais sobre o tema, com a calma e a tranquilidade que, certamente, as autoridades não tiveram ao também pensarem sobre o assunto. Concluo que o essas brigas entre facções organizadas vai além do campo. Nenhuma das batalhas registradas no domingo foram dentro do estádio. Todas foram há quilômetros de distância, o que evidencia que o problema não é ter ou não torcida única. O problema é social, pois houveram combates recentes até em dias que não tinha jogo na cidade. Fato recente. No clássico Corinthians x São Paulo, em Itaquera, houveram confrontos entre torcedores organizados em Campinas, na região do ABC e em outros locais longe do campo de jogo.

Anunciar clássicos em São Paulo com apenas a torcida do mandante é decretar a incompetência das autoridades que organizam o futebol. É tampar o sol com a peneira. É querer apresentar medidas urgentes para ser destaque na imprensa. Com essa medida, as instituições responsáveis pela organização das partidas assinam o atestado de incompetência, uma vez que as brigas acontecem longe dos estádio e até em dias que não há futebol na cidade. Isso são fatos.

Daqui a pouco as autoridades apresentarão um plano contra roubos de carros: não tenha carro. Pronto. Resolveu? Os ladrões de carro vão sumir? Evidente que não. Tem que ser muito ingênuo para acreditar nesse tipo de argumento.

É necessário que os representantes do Ministério Público, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, da Federação Paulista de Futebol e dos clubes, saíam da zona de conforto e investiguem melhor, criem leis mais duras e se preparem melhor para combater esse tipo de violência, pois anunciar torcida única é uma medida ineficaz. Há exemplos no Brasil e na Argentina de que isso não diminuiu os combates entre torcidas.

Em Minas Gerais os clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro eram com torcida única e inúmeras vezes houveram brigas de gangues das facções organizadas. Na Argentina os clássicos Boca e River só possuem a torcida do mandante e mesmo assim a violência não acabou e tampouco diminuiu. E os temidos Barrabravas ainda existem e só aumentam. Houve um fato recente na Copa Libertadores da América em que uma partida entre os rivais argentinos foi interrompida no La Bombonera por causa do caos instalado pela torcida do Boca Júniors contra o time do River Plate. E era jogo de torcida única! Será que esqueceram de tudo isso?

É cômodo para o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre de Morares, anunciar esse tipo de medida radical no calor da emoção. É necessário ir além das quatro linhas. Tem que pensar o no contexto e apresentar medidas punitivas para combater o vandalismo em qualquer circunstância.

Para pensar além do campo

A fim de provocar a reflexão sobre o fato, eu recomendo a leitura obra “Para entender a violênciano futebol”, do sociólogo Maurício Murad, especialista no tema, que trata a violência no esporte mais praticado no mundo como reflexo da falta de investimento em áreas como educação, políticas públicas e segurança, além de abordar assuntos no âmbito da popularização do futebol pelo mundo.

O grupo mais famoso no mundo por provocar o terror nos estádio de futebol são os ingleses Hooligans. Na Inglaterra, não adotaram torcida única porque não é a medida mais inteligente. Lá criaram mecanismos de punição aos brigões. E para entender que a guerra entre torcidas organizadas vai além das quatro linhas, eu recomendo o filme "Green Street Hooligans", lançado em 2005, com direção de Lexi Alexander, foi a primeira produção de Hollywood que conta o envolvimento de um torcedor americano, interpretado por Elijah Wood, com os hooligans baderneiros do West Ham e a rivalidade com o Millwall. 









Além desses três filmes sobre os ingleses hooligans, há também uma série que mostra exatamente como essas brigas de torcidas organizadas estão espalhadas pelo mundo e como o problema vai além do futebol. Trata-se da série "The real football factories", inspirada no filme "Violência Máxima - The real football Factory" do diretor Nick Love. 

Confira: 

























Muricy apresenta problemas, mas não traz as soluções para o Flamengo

Nos últimos seis jogos, o Flamengo perdeu três (Confiança-SE pela Copa do Brasil, Atlético-PR pela Copa da Primeira Liga e Volta Redonda pela Taça Guanabara) e empatou três (Fluminense, Vasco e Botafogo ambos pela Taça Guanabara), isto é, disputou 18 pontos e somou apenas três. Péssimo aproveitamento para uma equipe que investiu pesado na temporada de 2016.

A campanha da equipe comandada por Muricy Ramalho na Taça Guanabara é vergonhosa, pois o clube está na sexta posição empatado em número de pontos com o Boa Vista e atrás do Volta Redonda, que tem um ponto a mais do que os outros dois concorrentes e está na zona de classificação para a próxima fase. Já imaginou o rubro-negro fora das decisões do Campeonato Estadual? Seria um fiasco sem precedentes. A desculpa do técnico Muricy Ramalho é sempre a mesma e todo mundo já conhece: falta de plantel, viagens desgastantes e calendário apertado.


Muricy Ramalho ainda não conseguiu fazer o Flamengo convencer em 2016 e apresenta velhas justificativas
Créditos: Gilvan de Souza / Flamengo


Essas dificuldades não são exclusividades do Flamengo. O Fluminense também está passando por isso. O Botafogo deu um “jeitinho brasileiro”, arrumou São Januário. O Fluminense, que disputou o mesmo número de jogos que o adversário e também fez longas viagens, está hoje na liderança do certame ao lado do Vasco, ambos com sete pontos.

Até quando os dirigentes flamenguistas vão tolerar esse discurso do treinador? O time da Gávea tem o maior investimento do futebol carioca e não pode ter um rendimento inferior ao do Volta Redonda e do Boavista.  


Muricy Ramalho é muito bem remunerado para trazer as soluções dos problemas e não apenas relatar dificuldades, pois o salário do comandante é maior do que muitos executivos de empresas multinacionais que também trabalham sob pressão e tomam decisões importantes. Esses profissionais, no ambiente corporativo, são pagos para apresentar soluções. 

O treinador, na qualidade de gestor do grupo de jogadores, também deve trazer as soluções efetivas para as dificuldades e não “chorar o leite derramado”, como diz o ditado popular. 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Com novidades, Zé Roberto convoca Seleção

O técnico da Seleção Brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, convocou nesta terça-feira, 04/04/2016, as jogadoras que formaram o grupo do time brasileiro ao longo da temporada.

No total, 19 atletas foram convocadas para formar o time que disputará o Grand Prix. Dessas, apenas 12 serão relacionadas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Sabemos que nos Jogos Olímpicos são somente 12 jogadoras estarão presentes. Isso limita um pouco. Quem leva vantagem numa situação como essa são as jogadoras mais versáteis e que possam fazer mais de uma posição porque dá para suprir. Esperamos fazer uma seleção forte que possa brigar contra qualquer time do mundo”, afirmou José Roberto Guimarães.


Treinador da Seleção Brasileira de vôlei feminino, José Roberto Guimarães, comemorou o fato de ter 19 atletas para a disputa do Grand Prix
Créditos: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV


Entre as principais novidades estão os retornos da levantadora Fabíola, que está grávida, e da oposta Tandara, ausente no ano passado também por causa de gravidez, e a estreia da levantadora Naiane. “Estamos esperando que a Fabíola consiga treinar, mas dependerá do que vai acontecer no futuro. Precisamos torcer para ser parto normal e caminhar tudo do melhor jeito possível para que ela tenha tempo hábil de estar bem. Pela experiência e jogadora que ela é achamos que vale tentar. A Léia (líbero) teve uma contusão na fase final da Superliga e vamos averiguar. Acredito que dessa lista, 90% seja definitivo”, disse o treinador.

Convocadas para a temporada 2016

Levantadoras:

Dani Lins (Vôlei Nestlé)
Fabíola (Sem clube)
Roberta (Rexona-AdeS)
Naiane (Camponesa/Minas)

Centrais


Fabiana (Sesi-SP)
Thaisa (Vôlei Nestlé)
Juciely (Rexona-AdeS)
Carol (Rexona-AdeS)
Adenízia (Vôlei Nestlé)

Opostas

Sheilla (Vakifbank/Turquia)
Tandara (Camponesa/Minas)
Monique (Rexona-AdeS)

Ponteiras

Natália (Rexona-AdeS)
Fernanda Garay (Dínamo Moscou/Rússia)
Jaqueline (Sesi-SP)
Gabi (Rexona-AdeS)
Mari Paraíba (Camponesa/Minas)

Líberos

Camila Brait (Vôlei Nestlé)
Léia (Camponesa/Minas)


As brasileiras, que possuem 10 títulos da competição mundial, estrearão no dia 9 de junho, na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, contra a Itália. Ainda em solo brasileiro, a equipe do treinador José Roberto Guimarães enfrentará a Sérvia e o Japão. A segunda semana será disputada em Macau, na China, contra Sérvia, Bélgica e as donas da casa. A terceira fase acontecerá em Ankara, na Turquia, e as adversárias serão as turcas, as belgas e as italianas. A fase final será realizada em Bagcoc, na Tailândia, entre 6 e 10 de julho.
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